domingo, 16 de janeiro de 2011

 
Para muitos, o fim, é uma famosa teoria no qual o mundo se estingue, e tudo passa apenas ser uma lembrança no outro lado, no paraíso. Mas como não faço parte destes muitos, sei que o fim é mais do que a extinção da raça humana, e mais do que o desaparecimento de nosso planeta. O fim é a decadencia de nossa alma, de nossos sentimentos, quando os ferimentos se tornam superficiais, e incuraveis, onde as cicatrizes tornam-se mais visiveis, e tende a cada vez mais aumentar. O apocalypse pode estar em seus pensamentos, em seus sentimentos, a decadencia pode ser cada passo errado que você da na sua vida, e cada erro que você tenta corrigir. Nada na vida pode ser refeito, reconstruido, pois o que se distroi, jamais será o mesmo.
Tentar reconstruir pode curar, mas não fara esquecer. Como diz a classica musica do ilustre Brian Warner, " Beije-me, vai sarar, mas nunca sera esquecido". Mas como conviver com aquilo que insiste ser lembrado? Quando tudo parece desaparecer, o passado que é mais uma memória, volta sempre pra foder o presente... Lembranças, e palavras, que machucaram, e que fizeram morrer aqueles que tanto amaram quem não pretendia sofrer por ninguem.

De valor a quem te ama, não crie histórias, pois talvez você não consiga dar a elas um final.

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